Mulheres denunciam humilhação em revista de cadeia
Da redação - JM
Mães, esposas e filhas de presos provisórios e reeducandos detidos na Cadeia Pública de São José do Rio Claro (315 km ao médio norte de Cuiabá) estão sendo submetidas a métodos degradantes de revista para ter acesso aos parentes no interior da prisão, conforme denunciaram nesta quinta-feira (11), à Comissão de Direitos Humanos da Ordem dos Advogados do Brasil Seccional Mato Grosso.
Duas delas (R.S.S e O. M. M.) de 70 e 50 anos, respectivamente, procuraram a presidenta da referida comissão, Betsey Polistchuk de Miranda. Elas relataram que as mulheres são obrigadas, depois de completamente despidas, a se agachar sobre um espelho na sala da direção do presídio, enquanto um aparelho, que não sabem identificar, é colocado no meio de suas pernas, supostamente para detectar se não estão entrando na prisão com drogas escondidas em suas partes íntimas.
Cópias do termo do termo de representação foram encaminhadas ao secretário de Estado de Justiça e Segurança Pública, Diógenes Curado; ao juiz corregedor e ao promotor de Justiça de São José do Rio Claro denunciando o procedimento das autoridades policiais daquele município.
Conforme Betsey de Miranda esses fatos “configuram humilhação e ausência de respeito à dignidade humana”. Ao mesmo tempo, a presidenta da Comissão de Direitos Humanos pede às três autoridades a substituição incontinenti de tais práticas. No relato das duas mulheres encaminhado às autoridades, elas destacaram que o método, que consideram infame e degradante de revista feminina, tem causado problemas até de ordem psicológica, além de estar inibindo-as de visitar parentes naquela prisão. As informações são da Assessoria OAB/MT.
Duas delas (R.S.S e O. M. M.) de 70 e 50 anos, respectivamente, procuraram a presidenta da referida comissão, Betsey Polistchuk de Miranda. Elas relataram que as mulheres são obrigadas, depois de completamente despidas, a se agachar sobre um espelho na sala da direção do presídio, enquanto um aparelho, que não sabem identificar, é colocado no meio de suas pernas, supostamente para detectar se não estão entrando na prisão com drogas escondidas em suas partes íntimas.
Cópias do termo do termo de representação foram encaminhadas ao secretário de Estado de Justiça e Segurança Pública, Diógenes Curado; ao juiz corregedor e ao promotor de Justiça de São José do Rio Claro denunciando o procedimento das autoridades policiais daquele município.
Conforme Betsey de Miranda esses fatos “configuram humilhação e ausência de respeito à dignidade humana”. Ao mesmo tempo, a presidenta da Comissão de Direitos Humanos pede às três autoridades a substituição incontinenti de tais práticas. No relato das duas mulheres encaminhado às autoridades, elas destacaram que o método, que consideram infame e degradante de revista feminina, tem causado problemas até de ordem psicológica, além de estar inibindo-as de visitar parentes naquela prisão. As informações são da Assessoria OAB/MT.
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